quarta-feira, 27 de julho de 2011

Papo de Ônibus

          Você entra naquele ônibus lotado, procurando um lugarzinho para segurar, porque banco mesmo impossível...

          Mal se acomoda e vem aquelas 2 amigas, colegas de trabalho, estudantes, idosos desesperados para conversar, enfim, gente de tudo que tipo.

           Logo começa aquela "história", contada alto, para que todos ao seu redor escutem o que estão dizendo. Filosofias baratas de todos os temas possíveis: política, trabalho, filhos, escola, amores, notícias...

           O pior que mesmo que você não queira prestar atenção nestas conversas, você não tem como evitá-las, pois estas conseguem chamar a sua atenção, seja pelos absurdos falados, seja por comentários interessantes ou até mesmo por serem histórias contagiantes...

               O fato é que mesmo sendo ditas ao público, estas pessoas acham ruim quando você está prestando atenção nelas, quando o que realmente querem é ser ouvidas e notadas.

                Mas será que o caminho é perturbar desconhecidos alheios, que só querem percorrer o seu trajeto em silêncio, lendo um bom livro ou refletindo sobre fatos diários.

               Sem contar naqueles indivíduos que insistem em escutar suas prefências musicais em som alto, esquecendo-se do que reza a etiqueta de usar fone de ouvido.

               Respeito no ônibus!
             
Nem pensar.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Reclamar é ir Além

Reclamar é coisa de Brasileiro. Não, reclamar, é coisa do ser humano.

Estamos sempre insatisfeitos, revoltados, cheios de críticas, sugestões, filosofias...

Todos nos sentimos lesados quando pensamos e discutimos sobre o estado lastimável em que se encontra a Educação, a Saúde, a Segurança, o Transporte, sem falar na angústia que sentimos quando pensamos na taxa tributária brasileira que é altíssima, mas que não vemos sendo usada a nosso favor.

Mas quem realmente faz valer os seus direitos de cidadão, cobrando atitudes, exigindo transparência nas finanças públicas, lutando por justiça social?

Todos discutimos arduamente essas questões nos pequenos grupos, entre amigos, familiares, colegas de trabalho, porém, nossa indignação e às vezes idéias que poderiam ser muito úteis, não são disseminadas, morrendo com o fim da conversa.

Devemos "colocar a boca no trombone", fazer manifestos, exigir consultas públicas, plebiscitos, referendos.

Nós somos uma sociedade, onde sozinho podemos pouco, mas unidos podemos muito. Se cada um plantar uma sementinha conseguiremos semear um jardim de novas Políticas Públicas e talvez um mundo mais justo.

Enfim, AÇÃO.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Discutir a Educação

Volta as aulas com capacitação.

Momento para refletir, pensar e repensar, propor, planejar e porque não, agir.

Interessante que mudam as pessoas, mudam os termos, mas a intenção é sempre a mesma: melhorar a Educação. Lindo, né.

Mas como fazê-lo?

Cansados de discussão, de leituras, de gráficos, metas, blábláblá...
O que queremos é AÇÃO, atitude, queremos mudanças e não apenas promessas. Queremos apoio, infraestrutura, confiança em nosso trabalho e capacidade, melhores condições de trabalho e porque não, salários melhores.

Queremos uma sociedade melhor, mais digna e igualitária, menos corrupção, menos "politiquismo", sem preconceitos, sem intolerância. E para tudo isso o remédio é a Educação, mas,  a verdadeira Educação, não essa que escutamos da boca de nossos políticos, cheias de promessas e falsas verdades.

O que temos hoje é uma máscara cobrindo o rosto da Educação.

Mas será que a solução é se calar e se conformar...

Nãããããããooooooooo.

Precisamos acreditar em nosso trabalho e lutarmos para melhorar o nosso País que depende da Educação.